sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Sete Pequenos Príncipes Brasileiros


Em 1 de janeiro de 2015, quando completou 70 anos da morte de Antoine de Saint - Exupéry, O Pequeno Príncipe tornou-se obra de domínio público.
 A primeira edição foi publicada em 1943 e incluía desenhos feitos pelo autor (aquarelas no manuscrito original). Tendo em conta que foram vendidos mais de 150 milhões de cópias em todo o mundo e foi traduzido em quase 270 idiomas e dialetos, podemos garantir que é uma das ilustrações mais universal. Quem não se recorda da imagem dourada do pequeno príncipe? 
No Brasil e no resto do mundo, outros Pequenos Príncipes, apesar da popularidade das ilustrações originais, surgiram.  
Encontramos diferentes ilustrações da criança que representa a inocência, a ilusão e a autenticidade com que devemos olhar para tudo.
Vamos dar uma olhada em alguns deles:

Gosto muito da versão do Maurício de Souza:


 


A versão para o Cordel de Vladimir Barrosna no texto de  Josué Limeira








A Versão de Sandra Jávera para a edição da editora FTD com a tradução: Leonardo Froes



















A versão de Anna Koeppe para a edição da editora Trinity com Tradução: Keith Rowland


















A Versão de Belli Studio feito para a edição de Todolivro, para a adaptação de Ruth Marschalek



















A versão também em Cordel de Maércio siqueira para o texto de Stélio Torquato Lima




















A versão de Veruschka Guerra para a edição da editora santuário na tradução de Flávia Cavalca de Castro, C.Ss.R









terça-feira, 14 de agosto de 2018

Réquiem para tia Maria



Vá brincar, com os anjos tia Maria! Foi assim que nos despedimos...
Ela recebia e tratava os sobrinhos como se fossem um extensão dos seus filhos…dividia o pouco com todos…igualmente...
 Os filhos eram muitos …o quarto pequeno…mas a cada fim de semana as camas se enchiam... uns para cima outros para baixo.
Muita alegria, muitas risadas.
Um coração de ouro...
 Tia Maria...para uns...tia cotinha para outros...
 Mas uma tia inigualável....
E o que falar da mãe? Da esposa? da cunhada, da sogra, da amiga???
Cuidadosa,
Brincalhona,
Companheira,
Solidária,
Generosa.
Uma pessoa que aprendeu vivendo e nos deixou uma grande sabedoria, a dos humildes, e de quem tem o coração maior que o mundo.
 Era assim com todos... Um sorriso, uma brincadeira, uma oração.
Obrigado Tia Maria, agora, Vai brincar com os anjos.


segunda-feira, 11 de junho de 2018

Um movimento de arte.




A Semana de arte moderna, invadiu o meu fim de noite. Quando recebi de presente a Caixa Modernista.


Um verdadeiro museu portátil da produção das vanguardas artísticas brasileiras. Organizada por Jorge Schwartz, reúne cerca de 30 elementos consensualmente importantes para o modernismo brasileiro: livros, catálogos, fotos e documentos da Semana de 22. Entre eles, inclui dois livros em edição fac-similar: a Paulicea Desvairada de Mário de Andrade e Pau Brasil de Oswald de Andrade. Estão presentes as reproduções do convite e do catálogo da exposição de Tarsila do Amaral na galeria Percier, em Paris, e o primeiro número da Revista Antropofagia, de maio de 1928. Fiel ao caráter artístico multidisciplinar da Semana de 22, contém elementos representativos das artes plásticas, arquitetura, cinema, fotografia e música, como a reprodução de postais com obras significativas, e o CD Música em Torno do Modernismo, produzido por José Miguel Wisnik e Cacá Machado,e reproduções de obras de Anita Malfatti de 1915/1916, e outros desdobramentos, como a capa do livro "História do Brasil", de Murilo Mendes, safra 1932.